Título Original: Paper Towns
Ano: 2015
Duração: 1 hora e 49 Minutos
Direção: Jake Schreier
Frase que resume o filme: Isso é uma cidade de papel. Com pessoas de papel.
Oi pessoal, tudo bem com vocês?
A crítica de hoje é do filme baseado no livro de
John Green “Cidades de Papel”, que teve seu lançamento adiantado em duas
semanas devido à presença do autor no país para uma pré-estreia.
O enredo do filme segue o mesmo do livro. Quentin(Nat Wolff) é apaixonado por sua vizinha Margo(Cara Delevingne) desde criança. Eles eram grandes amigos quando pequenos, mas conforme vão crescendo, eles se separam e a comunicação torna-se cada vez menos frequente.
Em uma noite, Margo aparece na janela do menino e o convida a realizar nove coisas pela cidade com o objetivo de se vingar de seu ex-namorado e suas amigas. Crendo que a garota iria querer algo a mais no final, Quentin aceitar participar do plano maluco. Ao final da noite, Margo se despede e desaparece.
A família e os amigos ficam preocupados com o desaparecimento e Quentin tenta entender o motivo dele ter sido a última pessoa a vê-la. Inconformado, o menino reúne seus companheiros e embarcam em uma aventura para encontrar todas as pistas deixas pela garota tão misteriosa.
O que você achou do filme? Gostei pra caramba.
Veria de novo? Claro.
E a atuação dos atores?... Nada a declarar.
Mentira. Eu gostei da atuação dos atores, principalmente do ator Austin Abrams que interpreta o personagem Ben, deixando um teor extremamente cômico por causa das suas incansáveis tentativas de convencer seus amigos que não é mais virgem e ser cool. Todavia, o que mais me decepcionou foi a protagonista Cara Delevingne, com uma cara tão expressiva quanto de Kristen Stewart em Crepúsculo. A atriz não fazia o menor esforço para parece feliz ou triste, prejudicando bastante as cenas com Nat Wolff que pareceu dar o seu máximo para ter uma cara de menino americano bobo. Parabéns Nat, você conseguiu interpretar um cego e um menino com coração partido.
Como eu disse anteriormente, o filme é muito legal, com uma trilha sonora que vai de clássicos como Lady in Red para músicas Country, além de uma direção de fotografia impecável, Cidades de Papel consegue ser melhor que a adaptação cinematográfica anterior de John Green, A Culpa é das Estrelas, apenas por manter o público em maior sintonia com a história e não fazer milhares de pessoas chorarem no cinema.
PS: O final é diferente do livro, mas nada tão gritante.
PS2: Tem muito Papai Noel negro no filme. Deixaram essas cenas \0/
PS3: Tem uma participação especial no filme que vai deixar muita gente pirando o cabeção.
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