Desenvolvedora: Playdead (dinamarquesa)
Gênero: Indie, puzzle e aventura
Plataformas: Pc, Ps3, Ps4, Ps vita, Xbox 360, Xbox one, Mac, iOS, Android, Linux
Lançamento: Julho de 2010
Olá pessoas, Lidia aqui. Já falei de inúmeros
animes para vocês, agora irei falar de um jogo que me recomendaram milhões de
vezes e que vi diversas criticas positivas, além de já ter ganhado mais de 90 prêmios.
O jogo é de categoria indie e pode ser jogado em seu Xbox 360, Xbox one, ps4, ps3, Mac,
iOS, android, Linux, steam e o ps vita. Outro motivo que decidi falar desse jogo é que ele
já ficou com desconto duas vezes na live em menos de 100 dias... Então, preço
barato, cheio de criticas e recomendações positivas, decidi jogar e
compartilhar com vocês.
Bem, vocês já ouviram aquela
frase que passa em alguns filmes antigos?! “estou preso no limbo”, esse jogo não
se difere muito da sugestão dessa frase, ou seja, que a pessoa está em algum
lugar praticamente impossível de sair. Se for mais a fundo, também se encaixa
na teologia cristã, que seria as crianças que morrem antes do batismo (a margem
da presença de Deus) e aí ficam presas, dando voltas e voltas. Mas todos os
significados desse nome derivam da palavra em latim “limbus”, que significa
margem.
A história é bem curta,
confusa e com varias teorias do real acontecimento (além de ter ficado com o
final em aberto de propósito). Em termos gerais o jogo começa quando um garoto
acordo no meio de uma floresta (tudo monocromático) e sai correndo procurando
ninguém sabe o que. Tudo o que ele encontra são pessoas que tentam matar ele e
depois fogem e animais e insetos gigantes que também tentam matá-lo. Durante sua
jornada para... Frente, ele avista o vislumbre de uma personagem feminina, mas
antes que ele possa alcançá-la, ela desaparece. Eventualmente, a floresta vai sumindo e vai
aparecendo o cenário de uma cidade caindo aos pedaços. Na conclusão, o menino
cai em um painel de vidro e volta para a floresta (limbo), aí continua andando
até achar uma menina. Quando ele se aproxima, ela levanta e o jogo acaba de repente
(deixando o final em aberto, para você pensar o que quiser). (todas as teorias
do jogo dizem que a garota é sua irmã, mas como o jogo não tem falas ao tem
como ter certeza de nada).
Enfim, a teoria que eu acho ser a
do jogo é que dois irmãos morreram antes do batizado, foram parar nesse
universo paralelo, mas por algum motivo se separam e o garoto segue sempre em
frente tentando achar sua irmã para tentar entender o que aconteceu. E as
pessoas tentam matá-lo pois ele devia estar já do outro lado, mas ficou preso
nessa linha dimensional e várias outras pessoas (os corpos) também.
A jogabilidade é muito boa, e
isso vem dos comandos simples e fáceis. A trilha sonora... Não sei se posso
falar dela, já que o jogo se passa no silencio total e com alguns efeitos
sonoros e músicas de suspense durante o jogo, mas eu não diria que é ruim, pelo
contrário, digo que foi uma estratégia ousada e bem inteligente que terminou em
sucesso. O gráfico não vou dizer que é
full hd, impecável e tudo mais, mas eu achei que foi o melhor gráfico que
poderia ter para um jogo 2D monocromático.
Por fim, venho falar das experiências
do jogo. Esse é um jogo super bizarro, que não se preocupa com a vida das
pessoas(personagens do jogo) e parece que gosta de fazer (o personagem) sofrer
de diversas maneiras, cada uma mais inusitada do que a outra. E eu falo isso
com todo o amor do mundo, pois o jogo é incrível.
Obs. Não se preocupe em morrer
muito, pois isso irá acontecer (as mortes aparecem da maneira mais obvia e
inusitada possível) e por que tem checkpoint a cada respiração que você dá.
As diversas maneiras de sofrer no jogo, normalmente, sendo esmagado ou perdendo a cabeça, literalmente :)
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