Resenha #111: As Crônicas de Bane, das autoras Cassandra Clare, Sarah Brennan e Maureen Johnson

As Crônicas de BaneNome: As Crônicas de Bane
Autor: Cassandra Clare, Sarah Brennan e Maureen Johnson
Editora: Galera Record
Nota: 4 Estrelas
Compre: Saraiva - Livraria Cultura - Submarino

Contém Spoilers da série Os Instrumentos Mortais e As Peças Infernais

Nesta edição ilustrada, são narradas as mais diversas aventuras do feiticeiro imortal Magnus Bane, das aclamada séries de Cassandra Clare. Entre escapadas no Peru e resgates reais na Revolução Francesa, acompanhe fragmentos da vida do enigmático mago ocorridos em diversos países e períodos históricos, com aparições de figuras conhecidas como Clary, Tessa, Will e Alec, personagens de Os Instrumentos Mortais e As Peças Infernais.





Resenha

Oi pessoal, tudo bem com vocês? Bruno aqui.

A resenha de hoje é do livro As Crônicas de Bane, volume extra com onze contos das séries As Peças Infernais e Os Instrumentos Mortais da autora Cassandra Clare sobre o feiticeiro do Brooklin Magnus Bane.

Os contos abordam vários pontos importantes das duas séries, proporcionando uma visão mais ampla dos fatos bem como temos a oportunidade de ver cenas apenas citadas como a invasão do Círculo de Valetim nos anos 1980 no conto “A última Batalha do Instituto de Nova York” e, principalmente, como se deu a criação dos acordos entre os Caçadores das Sombras e os seres do Submundo no conto “Vampiro, bolinhos e Edmund Herondale”. “Além desses, existem outros que são apenas para ‘‘encher linguiça”, mas pelo teor de comédia, valem a pena serem lidos.

De modo geral, a leitura dos onze contos fica um pouco cansativo devido, majoritariamente, pelo tamanho. No final de cada um, dar a impressão que você terminou um livro inteiro, tornando o ritmo da leitura um pouco lento e desgastante.

Outra característica que não me deixou muito satisfeito foi a falta de cronologia em algumas história. A maioria deles, no início, possui uma data e as tramas aconteciam em uma ordem histórica, entretanto, pelo final do livro, virou tudo uma confusão, deixando meio falho a uniformidade das ideias.

O último conto, “O correio de voz de Magnus Banes”, não tinha sido publicado anteriormente, sendo um exclusivo do livro. É o conto mais legal, pois permite o leito ver o shipper Malec quando se separaram durante o período entre Cidade das Almas Perdidas e Cidade do Fogo Celestial.

PS: Em dois contos é possível ver a presença do feiticeiro durante a Revolução Francesa e a Quebra da Bolsa de Nova York, estratégia muito inteligente das autoras.


PS: Muito legal terem usado o ator do filme para aparecer na capa do livro.  

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