Séries de TV #05: The Flash - Quando a responsabilidade é do tamanho dos poderes


Título Original: The Flash
Ano: 2014
Criadores da série: Greg Berlanti, Andrew Kreisberg e Geoff Johns
Emissora: The CW-EUA/Warner Channel-BRASIL
Frase que resume a série: correndo contra vilões - e contra a friendzone.

Olá, pessoas! Lucas de volta. Hoje trago a crítica da primeira parte de uma das séries mais aguardadas do ano passado (ainda é estranho falar isso de 2014), The Flash.

Sem dúvida a aposta era grande pela emissora The CW. O Flash é um dos heróis de ouro do riquíssimo Panteão de Heróis da DC Comics. Para apresentar o personagem, eles o inseriram como participação especial em dois episódios na segunda temporada de Arrow, uma série também da The CW e da DC Comics, só que sobre o Arqueiro Verde. Agora, ele tem a chance de brilhar em sua série própria.

A premissa é criada de forma brilhante logo em seu episódio-piloto, chamado "City of Heroes". Barry Allen é um jovem brilhante, que trabalha como cientista-forense na Polícia de Central City. Quando ele tinha 11 anos, sua mãe foi assassinada em um evento misterioso, e seu pai foi condenado injustamente à prisão perpétua pela morte dela. Assim, Barry passa a vida toda tentando desvendar o mistério por trás da morte de sua mãe, procurando pelo inexplicável e buscando o impossível. Tudo muda quando um acidente no acelerador de partículas dos Laboratórios S.T.A.R liberam uma onda de energia que, em forma de um raio, atingem Barry e o dotam de poderes além de sua imaginação, fazendo com que ele, agora, seja o impossível. Logo, ele irá trilhar um caminho que o tornará conhecido como o mais rápido homem vivo, um herói: o Flash.

The Flash salta aos olhos do espectador por vários motivos. Além de ter efeitos especiais convincentes e de acordo com o porte de um super-herói. A qualidade pode ser vista em vários episódios, seja nos clones múltiplos no segundo episódio, "Fastest Man Alive", na fumaça tóxica do terceiro episódio em "Things You Can't Outrun" ou em uma espetacular cena de acidente de trem no quarto episódio, "Going Rogue". A apresentação de vilões, icônicos dos quadrinhos, também fazem diferença. Aqui tem surpresas escondidas tanto para aqueles que só viram os desenhos (incríveis, por sinal) da Liga da Justiça no SBT, quanto para os fãs mais hardcore, principalmente algumas que até podem ter significado no futuro da DC nos cinemas.

Sem falar de um incrível crossover, o oitavo e incrível episódio "Flash vs. Arrow", que cruza os mundos das duas séries de TV e coloca dois heróis de frente (sendo que a segunda parte do crossover, o oitavo episódio da terceira temporada de Arrow, "The Brave and the Bold", consegue ser ainda melhor).

Mas o trunfo da série se chama Grant Gustin. Mas conhecido por sua participação na série Glee (por falta de comparação, ele era a "bicha má") durante alguns episódios durante duas temporadas, aqui ele prova seu talento dramático e em cenas de ação. Outro destaque é Tom Cavanagh com seu enigmático Dr. Harrison Wells, que oscila de que lado está a cada cena.

Encerrando seus episódios em 2014 com o épico nono episódio, "The Man in the Yellow Suit", The Flash se consagra como uma grata surpresa. Ela volta com episódios novos em 20 de Janeiro, com o episódio "Revenge of the Rogues". É de esperar que a série continue a se estabilizar e aumentar ainda mais sua qualidade.

Um comentário:

  1. Oii, tudo bom?
    Muito bacana sua crítica =) Assisti alguns episódios de Flash, mas não segui a série. Não sou muito de seguir séries, é muito dificil alguma me prender.
    Um abraço
    Oficina do Leitor / Facebook

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