Sinopse:“No dia em que Lívia Diirr mostrou para Naveen Diirr o desenho da tatuagem que se fixaria na pele de seus filhos, as mangueiras estavam em flor. Por causa disso, ela pensou em algo que representasse a proteção do caminho e a vida dos viajantes. Para Lívia, nas viagens, as pessoas cruzavam com mangueiras e essas árvores cheiravam a céu.” Ela não sabia que anos mais tarde seu filho caçula ia querer retirar a tatuagem, desativando sua proteção. Em uma longa jornada de perigos, perdas e testes de coragem os irmãos Diirr, junto com caçadores de criaturas fantásticas terão que se proteger de impalers, os sugadores de energia e descobrir o que significa ser um descendente de angelis. A tatuagem era só o princípio.
Eu fiz uma entrevista com a autora onde vocês podem conferir abaixo:
1 - Quando você começou a escrever esse livro?
Comecei a escrever Nephalins, a herança dos anjos no fim de 2010 e terminei no fim de 2011.
2 - Quais foram as suas inspirações?
Eu queria contar uma estória de uma família de irmãos que pudessem continuar unidos acima de qualquer coisa. E queria que fosse uma literatura pop, aquele tipo de literatura que está mais próxima de você do que a considerada clássica. Os personagens são muito influenciados pela cultura pop-nerd porque se passa em nossa época, em um mundo lotado de referências de filmes, séries e música. Acho que isso me inspira. Eles vivem o que todos nós vivemos, uma avalanche de informações em tão pouco tempo.
3 - O que você espera que os leitores levem de bom com o seu livro?
A mensagem é: qualquer coisa pode acontecer. Você pode ser sugado por um impaler que quer sua energia, você pode descobrir coisas que não sabia que podia fazer, você pode se defender com todas suas artimanhas para sobreviver, mas quem você pode contar quando passa por tudo isso? É pra pensar em todas as pessoas que confiamos na vida.
4 - Existe mais algum projeto que você está trabalhando?
O projeto atual é "divulgar o livro". Eu me coloquei um prazo de um ano para fazê-lo circular, mas é muito complexo distribuir. Acredito que distribuir é compartilhar, mas tenho visto que muitas vezes as pessoas não querem saber de compartilhamentos. Achei muito bacana essa atitude do teu blog porque é isso... para fazer circular as pessoas têm que conhecer a estória. Meu grande projeto atual é "Ouça essa estória": há no mundo 3 irmãos que são protegidos por suas tatuagens. Um deles vai decidir tirar a tatuagem, ficará desprotegido, será atacado por criaturas fantásticas e descobrirá que é descendente de anjo. Não esses anjos de asas fofinhas ou primos de Lúcifer, mas pessoas normais que acabam descobrindo que são diferentes. Que agem por instinto, mas que ouvem as mesmas bandas que você ouve e que veem os mesmos filmes que você vê. Que poderia ser eu ou você. Ou algum amigo ali da esquina. Essa é a estória deles, você gostaria de compartilhar?
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